Mônica Vermelha

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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Dos dogmas de cada um...

Se alguém discordar de cem argumentos seus, tenha certeza: esse alguém é tão dogmático quanto você mesmo.


Tenho achado muita graça ao ler comentários no facebook e em alguns blogs, acerca de postagens de petistas. Não importa o conteúdo do post, se for qualquer coisa elogiando ou defendendo o Lula, a Dilma, o PT, Cuba ou Venezuela, ou ainda, qualquer crítica ao PIG (partido da imprensa golpista - segundo Paulo Henrique Amorim), ao ex-presidente fhc ou ao stf (com letras minúsculas mesmo, porque eles não merecem maiúsculas!); pronto, instantaneamente vão aparecer "comentaristas" tachando o autor de petralha, membro da seita, comunista, esquerdista raivoso, extremista, comedor de criancinha e não sei que mais...

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O "migué" de Henrique Alves - Por Miguel do Rosário

Pesquisando no Google, achei uma historinha contada por um internauta sobre a origem da expressão “dar um migué”. Um musico, tinha que se apresentar, como não conseguiu, quando perguntaram para ele porque ele não foi, ele respondeu: não pude ir, mas eu mandei o miguel… o migué não apareceu? Embora a expressão me incomode um pouco, por razões óbvias, tenho que admitir que é uma dessas deliciosas brasilidades que se popularizam justamente pelo poder de síntese para resumir toda uma situação. A saída de Henrique Alves para contornar uma crise institucional entre o Supremo Tribunal Federal e o Legislativo foi justamente dar um migué. E o fez com muito engenho. Todo mundo ficou feliz, satisfeito, tranquilo, apesar dele não ter dito nada de concreto. Na verdade, uma crise institucional entre Legislativo e STF não interessa ao Brasil. Nem o problema político hoje é exatamente o Supremo, e sim o poder de uma mídia agigantada pelo monopólio e fortalecida pela postura de “cartel ideológico” adotada pelos principais grupos do setor.