A audácia de Ana Maria Machado.

Li um super romance nessa semana que passou. De Ana Maria Machado: A Audácia dessa Mulher. O livro começa com uma reunião de um grupo que iria fazer uma novela para a tv e eu prossegui a leitura meio descrente, achando que ia ser só um livro a mais.

Ipoema: teu nome se justifica!

Eu já não tenho idade para pular muito carnaval, dou só uns pulinhos de leve; então tratei de procurar um lugar legal para passar os dias de folia; e lugar legal para mim tem que ter cachoeira, amo cachoeira. Buscando, na net, a partir de algumas referências que eu tinha fui parar em Ipoema, distrito de Itabira, terra do nosso Drummond. E que lugar simpático, com lindas cachoeiras, pessoas simples e acolhedoras e o delicioso ritmo dos pequenos lugarejos de Minas.

Sobre o bom humor!

Sei que, até então, tenho postado aqui artigos sérios, diria até, austeros. E que, talvez isso tenha levado você leitor, a achar que eu sou uma pessoa séria demais, mal humorada e de mal com a vida. Ledo engano, é verdade que não dá para fazer piada, para fazer um texto alegre e bem humorado quando nos debruçamos sobre temas como violência, preconceito, desigualdade etc.

O medo é irmão da morte.

Ontem eu recebi mais um e-mail do tipo alerta. Já recebi vários: devo ficar atenta com o limpador de vidros, o vendedor do sinal, o desconhecido que pede informação, a pessoa bem vestida no banco que se aproxima muito, o homem charmoso que oferece uma bebida no bar, o pivete que tem uma seringa, o internauta que pode estar escondendo a cara...

Terrorismo gera terrorismo!

É estarrecedor ouvir a toda hora que os Estados Unidos são os paladinos da democracia e, em nome da paz, ameaçam invadir mais uma nação e ali promover aquilo que é a sua especialidade: o assassinato em massa, a humilhação de povos e a destruição de culturas que não se curvam às suas ordens. Por que será que só eles podem ter armamento nuclear, por que o resto do mundo não o invade sob o pretexto de neutralizar a ameaça que os Estados Unidos representam para todos os outros países do mundo?

Os juízes também são meros mortais.

Tenho visto na tv, na net e nas minhas poucas experiências com o judiciário que a maioria dos juízes cisma que é melhor do que os outros mortais. Ledo engano, é tão comum o erro nessa seara quanto em qualquer outra, a diferença crucial é que o erro aí pode ter consequências dramáticas na vida das pessoas.

Um herói de verdade.

Mais uma brutalidade. Um grupo de jovens covardes e preconceituosos se reúnem para espancar e, provavelmente, matar um mendigo no Rio de Janeiro. Nem o diabo é capaz de explicar uma monstruosidade desse tamanho, jovens bem nascidos, provavelmente escolarizados, num acesso de pura estupidez decidem espancar e matar um pobre, só por isso, porque ele é pobre.