Mônica Vermelha

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terça-feira, 24 de julho de 2012

Viva o Brasil, viva o povo brasileiro!


Tem uma coisa que me desagrada profundamente: ver e ouvir alguns brasileiros falando mal do Brasil e do povo brasileiro. O Brasil é um país maravilhoso, lindo e tem uma história marcada por lutas, conquistas e desafios imensos, e a única coisa que ele merece de todos nós é que nos esforcemos a cada instante para fazê-lo cada vez melhor.

Muita gente gosta de dizer que brasileiro é preguiçoso, é corrupto, é esperto, é num sei mais o quê; maldita e estúpida mania de generalizar, né? Alguns basileiros, poucos, diga-se de passagem, são preguiçosos, corruptos, espertos no mau sentido, assim como alguns italianos, franceses, estadunidenses e angolanos, por exemplo, também são. Que coisa idiota essa generalização, que miopia violenta, que dificuldade insana para enxergar as coisas como elas são!
Temos uma natureza esplendorosa, uma cultura super rica e lindíssima, riquezas naturais incomensuráveis, intelectuais e artistas brilhantes, atletas prodigiosos, cientistas grandiosos, escritores notáveis e um povo composto por milhões de pessoas simples, batalhadoras, honestas e, maravilhosamente receptivas, cordiais. Ainda assim, alguns bobões, metidos à besta, insistem em chamar o Brasil de “paisinho” e o povo brasileiro de povinho; eles é que são uns idiotinhas pretensiosos e completamente sem noção. Eu não tenho dúvida de que o Brasil é um país muito legal, de que o seu povo é tão bom quanto qualquer outro e de que problemas de todo o tipo e babacas existem em todas as nações, infelizmente. Temos problemas? Sim, muitos, quase infinitos, mas eu ousaria dizer que 99% deles são provocados pelos que não amam esse país e o seu povo; tenho certeza de que aqueles que amam o Brasil vão fazê-lo ainda melhor, só eles estão credenciados a realizar essa tarefa. Chega de bulling contra o Brasil e o povo brasileiro, nós somos tão bons quanto os outros, somos iguais a eles em vários aspectos e, também como eles, somos diferentes em outros. Somos nós, somos chiques e sempre poderemos ser melhores, como quaisquer outros povos e/ou nações. “Vamos lá fazer o que será”, como diria o nosso grande Gonzaguinha, e os que se julgam muito bons, parem de passar recibo de ignorância; ruins, péssimos, “inhos” são os que não se conhecem, não se reconhecem, não se valorizam e não contribuem em nada destilando preconceito e ignorância por aí. Viva o Brasil, viva o povo brasileiro!

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